Ficha de Synyster

História
Synyster nasceu na Grécia, em um dos vilarejos que rodeavam o Santuário. Desde bebê, sempre presenciou sucessivos treinamentos para os que desejassem se tornar Cavaleiros.
Seu pai, viúvo, trabalhava no Santuário, atuando como uma espécie de mensageiro dos Cavaleiros. Sempre muito humilde, ensinou desde cedo a Synyster que um excelente Cavaleiro deve a cima de tudo respeitar todos a sua volta, não subestimando nem ao menos aqueles que possuem pouco poder de fogo.
Porém, certo dia o Santuário foi atacado brutalmente pelos Marinas de Poseidon, comandante dos Oceanos. Os Cavaleiros Dourados avançavam ferozmente contra os invasores, a fim de expulsá-los. Porém alguns não deram sorte. Na verdade, o pai de Synyster estava na hora errada e no lugar errado. Talvez fosse o destino, talvez uma brincadeira de mal gosto. Não podia saber.
Em meio á carnificina que se seguia por todo o Santuário, Kanon de Dragão Marinho, um dos Generais de Poseidon surgiu perante o pai de Synyster, que se encontrava subindo as escadarias que davam acesso á décima segunda casa do Zodíaco, a de Peixes. Brutalmente e sem compaixão, o Marina desferia um golpe fulminante, assassinando o pobre homem.
Ficara sabendo do ocorrido, poucos instantes depois, afinal, sua vila permanecia á 5 km do Santuário. Quis o destino que os Generais Marinas fossem expulsos, momentos antes de atacar as redondezas, consequentemente, a vila onde Synyster morava. Sem ter com quem viver, foi obrigado a se deslocar ao Orfanato de Athena, aonde cresceu e se tornou um grande lutador.
Certo dia, fora surpreendido, ao avistar da janela de seu quarto, um enorme cometa que atingia a Terra rapidamente, porém, sem emitir ruído algum. O espírito de aventura fez o garoto fugir do Orfanato em direção ao local do ocorrido, avistando ao chegar nesta, uma espécie de urna. Urna esta que fora investigada mais de perto por Synyster, que ao tocá-la com a ponta dos dedos, reluziu mais do que ouro, emitindo uma onda de energia tão grande que o jovem fora arremessado alguns metros para trás. Após esta onda cessar, se reergueu e se aproximou novamente da misteriosa urna, que revelou em seu interior uma armadura de cor roxa. Era a Armadura de Sagitário, porém com um cosmo mais impuro, mais maligno. Surpreso ao avistar tal, Synyster pensou em recuar, em correr de volta para seu Orfanato, mas algo dentro do garoto o fez ficar, parecia a coisa certa a se fazer.
Se aproximou mais uma vez, agora com toda a calma que havia dentro de si. Eis que em um dos passos que dera, uma enorme áurea negra envolveu o corpo do garoto, e permaneceu, ficando mais intensa a medida que o garoto caminhava em direção a urna. Ao se posicionar cerca de 1 metro do objeto, um forte terremoto parecia se formar, abrindo uma enorme cratera no solo, de dimensões imensuráveis. De lá, era possível avistar uma figura que se assemelhava a um ser humano "voar" em direção a Synyster. Era Hades, Imperador do Mundo dos Mortos, trazendo-lhe uma "bela oferta". Se juntar a seus Espectros, por que somente assim o jovem poderia ver seu pai novamente. Seduzido com a falsa oferta, o ingênuo Synyster parte em direção ao Inferno, de onde sua história realmente começa.


Teste Narrativo
|| Fazia uma noite tempestuosa, tal que trazia um tom gélido ao ambiente. A lua seguia inefável no céu. A forte chuva atingia o solo em grande intensidade, parecendo mais derramar seus prantos sobre a humanidade, seguida de poderosos raios que a todo o instante, insistiam em cair.
Apesar do clima adverso, Synyster permanecia sentado no telhado do Orfanato. Parecia não se importar com nada, muito menos com a chuva. Permanecia fitando o céu, parecia estar procurando algo. Era costume do garoto ir até aquele local. Era lá que se sentia mais próximo de seu pai, cujo assassinato ronda os sonhos de Synyster, quase que regularmente.
Colocava uma de suas mãos no bolso direito, sacando de lá, uma espécie de colar, feito de um material desconhecido. Nele, havia a foto de seu pai, cuja mesma era beijada seguidas e seguidas vezes pelo garoto, sendo muitas vezes acompanhadas de um intenso choro que só não poderia ser ouvido devido a forte tempestade que caia. ||

- Papai... Aonde quer que esteja, estarei sempre procurando pelo senhor... Pode não estar de carne e osso aqui do meu lado, mas sua alma está dentro do meu coração e de lá não sairá jamais!

|| Finalizava o pequeno discurso, e logo se levantou, seguindo em direção á escada que dava acesso ao interior do orfanato. Desceu estas e logo no último degrau fora recebido por Natália, sua melhor amiga desde que chegara ao local, alguns anos atrás. ||

- O que estava fazendo lá em cima, Synyster? - Indagou a jovem.

- O de sempre... Conversando com meu pai..

- Entendo. Bem, vim avisá-lo de que o jantar está servido. Esperamos você lá.

- Está bem, estou indo.

|| Assim seguiu, juntamente com a menina, rumo ao Salão Principal do Orfanato, onde uma enorme mesa composta por um belo banquete e rodeada de crianças, o esperavam. Adentrou o local e logo se dirigiu a uma cadeira vazia, nos arredores da grande mesa. Sentou-se nesta e passou a deliciar-se com o banquete.||

Fui informado ontem a tarde por ADM Satochi de Quimera que a Armadura de Ikarus está livre, tendo em vista que seu "dono" adentra neste fórum apenas 1 vez a cada 5 dias, e nem ao menos posta algo. Ou seja, ele está apenas "preservando" seus status como Cavaleiro, e creio que isso seja uma enorme falta de respeito com os demais players.
Obrigado, espero que entendam.